Quebrando preconceitos…

Boa tarde, leitores! – Jú

Hoje eu vou contar um pouquinho do que aconteceu por NYC:

NYC PRIDE – A própria parada gay de NY.

O evento NYC Pride dura 4 dias, durante os quais várias atrações são promovidascomo, por exemplo, a “Family Night”, onde um filme é escolhido e exibido em um telão. O filme desse ano foi “O Mágico de OZ”, e foi exibido no Hudson River Park. Nos outros dias são promovidos shows, e, para finalizar, tem “The March”, que nada mais é do que a famosa parada gay. Muitas pessoas ainda tem preconceito com o evento, pois acreditam ser uma bagunça e uma desculpa para sair na rua fazendo o que bem quiser, mas, o que elas não sabem, é que o evento aqui em NYC é “mais do que organizado”.

Para participar da parada gay e dos outros eventos promovidos, você precisa se inscrever primeiro. Isso mesmo! Você precisa estar registrado no evento, tendo que comprar antecipadamente seu ingresso no site do NYC Pride.

O evento ocupou quase a 5ª Avenida (5th Avenue) toda, teve início na 36th Street & 5th Avenue e acabou na Christopher & Greenwich StreetA parada contou com grandes nomes desfilando, como, por exemplo a Laverne Cox, uma das personagens da série “Orange is the new Black”, que tá bombando no Netflix. Cox é uma transexual negra que está quebrando as barreiras do preconceito.

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Para incentivar e manter sempre o clima de alegria na parada, existem juízes que julgaram os desfiles dos grupos nas seguintes categorias: “Quem melhor utilizou o tema NYC Pride”, “Melhor apresentação”, “Melhor representação da comunidade LGBT”, “Melhor roupa”, “Mais original” e “Melhor utilização das cores do arco-íris”. 

Patrocinadores como a “Diet Coke” tinham seus carros na parada e distribuíram seus produtos para quem desfilou e para quem assistiu o evento. A polícia foi a responsável pela segurança, uma vez que até o prefeito desfilou.

Um evento muito legal, alegre, divertido e organizado. Vale a pena assistir.

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“Juntos por um mesmo motivo: mostrar que nenhuma voz é pequena ou fraca para mudar o mundo.”

Um próprio beijo, Jú.

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